sexta-feira, 19 de abril de 2013

                         
                          DIFERENTES ABORDAGENS DO MULTICULTURALISMO


O multiculturalismo é um tema discutido pelo mundo todo, principalmente na América Latina onde tiveram diversos colonizadores. Aqui no Brasil o multiculturalismo deveria ser aplicado com mais ênfase, pois somos um país com culturas diversificada.Primeiramente quem habitava esse país eram os índios que tinham suas práticas culturais e seus costumes, depois vieram os portugueses nossos colonizadores, com eles vieram os negros africanos trazidos como escravos, cada um deles trouxeram seus costumes e religiões. Com a libertação dos escravos, apareceram pessoas de outros países e continentes para trabalhar no trazendo consigo seus costumes e práticas. Formando assim nossa própria cultura, mas mesmo assim temos descriminação em nosso país. Portanto a escola pode ser o melhor veículo de apresentação sobre esse assunto, devemos mostrar como educadores as várias culturas existentes em nosso país como dos índios, negros, italianos, japoneses, nordestinos e outros.Devemos ressaltar que o multiculturalismo não nasceu nas universidades e âmbitos acadêmicos mais sim de movimentos sociais, principalmente os de questões étnicas como os negros. Como educadores devemos lembrar que a questão multiculturalismo não é tão fácil de ser introduzido pois sofrem muitas contraversas sobre o assunto.Em nosso país algumas pessoas afirmam que já vivemos em um pais multicultural, mas isso é só ilusão, pois temos tratamentos diversificados quando se fala de cor,raça e religião, outros afirmam que devemos promover as relações entre diferentes grupo culturais para termos nossa própria formação cultural pois somos um país que sofre muitas influências da Europa e do Estados Unidos e devemos reconhecer que nós somos construídos por vários povos e várias culturas e aceitarmos a diferença de cada indivíduo e respeitar a todos independente de cor, raça , posição social e religião.
Feito por: Adriana dos Santos Gomes do Nascimento,Claudia Fernanda Cintra Fereira e Luciana Oliveira Rodrigues.




                                            NEGROS NO BRASIL
A cultura negra chegou ao Brasil por meio dos escravos africanos trazidos para cá na época, do período colonial. A cultura europeia, tida como branca, predominava no país e não dava impotância aos costumes africanos, que era discriminado pela sociedade branca, na época, maioria. Então, observa-se que na sociedade não se tinha as manifestações; porém, os negros tinham sociedades clandestinas, chamadas de quilombos.
A capoeira era a dança praticada para que eles pudessem se defender dos inimigos. Outra característica marcante da cultura afro é os temperos, que foi a mistura das comida indígenas com as européias.Oacarajé, o vatapá, o bobó, a feijoada. Tem também o azeite de dendê comum na culinária baiana. Além disso, o coco, a banana, a pimenta malagueta, o café são produtos oriundos das terras africana. Uma coisa que chama atenção é a alegria do povo afro-brasileiro. Além da capoeira, que já é comum em várias partes do Brasil, mas enfaticamente na Bahia. Os negros trouxeram estilos diferentes no quesito de moda e estilo. Sempre baseado nas culturas dos ancestrais, aderem penteados interessantes, como os dreadlocks, da cultura rastafári; o cabelo black power; os trançados; com balangandãs, dentre outros.
Na música, como foi dito no parágrafo anterior, o samba é bem marcante da cultura brasileira, o que é uma herança dos afro-brasileiros. O estilo musical nasceu em meados da década de 1920; no Rio de Janeiro, surgiu e permitiu a criação de outros ritmos, tais como:o samba de breque, o samba canção e a bossa nova.

O candomblé, religião afro-brasileira, assim como a umbanda, macumba, omoloko, foi deixado pelos escravos que adotavam o sincretismo para preservação desse culto. Na época da escravidão, para que a adoração aos deuses africanos não cessassem, os negros usavam os santos da igreja católica, como forma de despistar a mão de ferro portuguesa. Por isso, se vê a mistura do candomblé com o catolicismo.


A iINFLUÊNCIA INDÍGENA


Primeiros habitantes do território brasileiro, os índios se dividem em diversos povos de hábitos, costumes e línguas diferentes. Cada tribo possui sua cultura, religião, crenças e conhecimentos específicos.Os Guaranis manifestam sua cultura em trabalhos em cerâmica e em rituais religiosos, enquanto os Tupis acreditam ser dominados por um ser supremo designado. A diversidade cultural presente entre as culturas indígenas brasileiras é proporcional a existente hoje em todo o Brasil.

Apesar da colonização europeia ter praticamente destruído a população indígena não só fisicamente, através de guerras e escravidão, como também culturalmente, pela ação da catequese e intensa miscigenação com outras etnias, a cultura e os conhecimentos desse povo acabaram por influenciar parcialmente a língua, a culinária, o folclore e o uso de objetos, como as redes de descanso, no Brasil. Porém, as consequências da colonização foram tamanhas que, atualmente, apenas algumas nações indígenas ainda existem e conseguem manter parte da sua cultura original.

Durante a colonização a cultura e os conhecimentos indígenas foram determinantes. Tanto que o principal destaque nesse período foi a influência indígena na chamada língua geral, uma língua derivada do Tupi-Guarani com termos da língua portuguesa que serviu de língua franca no interior do Brasil, principalmente nas regiões de influência paulista e na região amazônica. Atualmente, o português brasileiro guarda inúmeros termos de origem indígena, especialmente derivados do Tupi-Guarani. Dentre eles estão os nomes na designação de animais e plantas nativos como o jaguar, a capivara e o ipê, e a presença muito frequente na toponímia por todo o território.


Também recebeu forte influência indígena o folclore das regiões do interior do Brasil, com os seres fantásticos como o curupira, o saci-pererê, o boitatá e a Iara. Na culinária, indígena está na mandioca, na erva-mate, no açaí, na jabuticaba, nos inúmeros pescados e em pratos típicos como o pirão. Apesar desses legados terem uma boa representatividade no País, indígena se faz mais forte em certas regiões brasileiras como o Norte do Brasil, em que os grupos conseguiram se manter mais distantes da primeira ação colonizador.

 




                                           O PRECONCEITO RACIAL NO BRASIL



O preconceito racial ainda existe no Brasil isso ninguém pode negar, pois vemos que existem muitas piadas referentes a negros e brancos, é claro que o preconceito racial já não é mais como antigamente, onde os negros eram escravos, ou a pouco tempo em que tinham a oportunidade profissional.
Muita coisa mudou em relação a preconceito racial, hoje em dia, por exemplo, existe a cota de negros para universidades que visam ajudar essas pessoas que às vezes não tem oportunidades de conseguirem um diploma universitário, um reflexo do que foi o passado. Hoje se reflete esse passado em faculdades que possibilitam filhos e netos desses negros
para universidades que visam ajudar essas pessoas que às vezes não tem oportunidades de conseguirem um diploma universitário, um reflexo do que foi o passado. Hoje se reflete esse passado em faculdades que possibilitam filhos e netos desses negros a conseguirem uma vaga, gera certa polêmicas.


Lojas em especial que vendem moda, muitas vezes não aceitam funcionários negros, não falam diretamente, mas aceitam o currículo sem dar a devida importância.
Também existe o preconceito de pessoas quando andam pelas ruas a noite que veem um negro vindo em sua direção e cortam volta por imaginar que possa se tratar de um bandido, ainda há muito que ser feito, nosso país é muito democrático e alugares para todos, só que precisamos cortar esse mal racial pela raiz e não deixar que ele domine os nossos filhos e netos, sendo assim o Brasil inteiro precisa lutar contra isso, mostrando que todas as raças são iguais e que não há diferença alguma entre nós.



O PRECONCEITO RACIAL NOS ESTADOS UNIDOS



A pesquisa, encomendada pela agência Associated Press, mostra também que o racismo contra negros aumentou mais entre os eleitores republicanos. Nesse segmento, 79% expressaram posições claramente racistas durante a sondagem. Entre os democratas, esse número foi de 32%.
Nos casos de manifestações implícitas, os eleitores de ambos os partidos se aproximaram - 55% entre os democratas e 64% entre os republicanos. Entre os independentes, 49% também manifestaram esse tipo de preconceito. Nos cálculos dos pesquisadores, Obama tende a perder cerca de 5 pontos porcentuais em votos por causa do preconceito. A eleição de Obama em 2008 é apontada como sendo a razão do aumento da reação racista da sociedade americana, ainda que haja muitos questionamentos sobre sua identificação com os negros. Filho de um imigrante queniano formado em economia na Universidade Harvard, e de Ann Dunham, filha de uma família branca do Kansas formada em antropologia, o presidente foi educado pela família da mãe e longe do pai.Obama estudou em escolas cuja maioria de estudantes era de brancos e assimilou seus costumes. Na Universidade Columbia, era um estudante retraído, com poucos amigos e uma namorada branca, segundo um ex-colega. Formou-se em Harvard, como seu pai, e depois tornou-se professor de Direito Constitucional na Universidade de Chicago.Eleito presidente, em 2008, Obama recebeu de seu aliado Harry Read, senador por Nevada, um conselho para evitar o artificialismo: "não tente falar como os negros". Em recente conversa com seus colaboradores, Obama exprimiu sua dificuldade em ser acolhido integralmente pelos negros americanos, ao contrário de sua mulher, Michelle.
"Parte deles (negros) pode não fazer questão de eu ser reeleito. Eles sentiriam muito mais se perdessem Michelle como sua primeira-dama", teria dito Obama.
O preconceito tem que acabar ,devemos uns ajudar aos outros.

blibiografia: www.estadao.com.br/internacional
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Feito por Adriana dos Santos Gomes do Nascimento Ra:6823494764, Claudia Fernanda Cintra Fereira Ra:6814006605,e Luciana Oliveira Rodrigues Ra:6427251316.





SEXUALIDADES EM SALA DE AULA


SEXUALIDADES EM SALA DE AULa
CLAUDIA FERNANDA

Ainda que o tema das sexualidades seja cada vez mais debatido fora da escola (na mídia, por exemplo), tal questão ainda é, em geral, um tabu em sala de aula, pelo menos nos discursos legitimados pelos professores. Estes frequentemente colocam a sexualidades no reino da vida privada, anulando suas percepções e consequências sociopolíticas e culturais ao compreendê-la como uma problemática individual. Em tais discursos, os corpos na escola não têm desejo, não se vinculam a prazeres eróticos e, na verdade, não existem como forças constitutivas de quem somos nas práticas sociais. Em um artigo ousado e pioneiro sobre erotismo e a prática pedagógica, Bell Hooks (1994) nos alerta para como fomos treinados a ignorar o corpo nas escolas foi apagado para que passasse despercebido ou para que fosse ignorado uma vez que é a mente ou o conhecimento que deve nos preocupar.
Fomos educados a pensar sobre os alunos sem considerar sua raça, seu gênero e seu desejo: um ser descorporificado e, que só existe na sala de aula, normalmente nos discursos nos quais a voz do professor é central. Talvez como nunca antes os discursos escolares estão agora sendo construídos em diálogo constante com questões relativas à sexualidade.O tema sexualidade e o do desejo aparecem na mídia continuamente, muitas vezes ajudando a sedimentar visões normalizadoras e homogenizadoras da sexualidade, ainda que mais recentemente visões alternativas para o que se entende como normalidade estejam sendo também tematizadas.São inúmeros os programas de TV que focalizam gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais em suas vidas cotidianas na luta por seus direitos, o que possibilita aumentar nosso repertório de significados sobre a sexualidade.
Alguns sociólogos tem chamado esse processo de destradicionalização da vida social, nos quais discursos que eram constitutivos da vida privada (ou mesmo como pervertidos) avançaram para o centro da vida pública ou deixaram a privacidade das quatro paredes de um quarto e adentraram a sala de visitas, pelo menos nas telas da TV, levando-nos a um processo de reflexão sobre quem somos e à possibilidade de construção de nossas vidas em outras bases.Isso não quer dizer, por outro lado, que estamos nos melhores dos mundos e que não haja reações raivosas e agressivas de grupos conservadores.Assim, devido a tais processos de destradicionalização para os quais contribui a centralidade da mídia no mundo contemporâneo, é natural que os significados sobre a sexualidade sejam, cada vez mais, constitutivos dos que constroem o universo escolar.
No entanto as políticas públicas, no campo da educação têm, mais recentemente, chamado atenção para a sexualidade (Parâmetros Curriculares Nacionais, vol.10, de 1198:Documentos da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade-, Junqueira s/d : Programa Brasil sem Homofobia do Ministério da Saúde), como um traço constitutivo de quem somos.Em tais documentos, via regra, nota-se preocupação que, indo além das tradicionais explicações dos chamados “fatos” da vida, que biologizam a sexualidade e o desejo, focaliza a sexualidade como um discurso central em nossa constituição, na procura pela felicidade sexual e na expressão do desejo(amor pelo outro).Em tal procura, a sexualidade deixa de ser destino e passa a ser entendida como uma construção que não está necessariamente atrelada ao desejo pelo sexo oposto.No entanto, tais investimentos do setor público se baseiam em políticas de identidades, as quais, embora sejam relevantes, por defenderem os direitos das chamadas minorias (no caso em questão: sexualidades considerada minoritárias), precisam ser redimensionadas por meio de teorizações quer, que, além de questionarem qualquer sentido de normatividade para o desejo sexual, lançam um olhar mais perspicaz sobre a construção das sexualidades e envolvem uma politização maior do campo da sexualidade.
Por causa da natureza de seu tralho os professores estão na linha de frente dos embates sociais e culturais e não podem esperar que as mudanças são efetivadas em políticas públicas para implementá-las em suas práticas precisam estar adiante. Necessitam se familiarizar continuamente com outros discursos e teorizações que podem apresentar alternativas de compreensão da vida social principalmente devido à posição de responsabilidade que ocupam, e colaborar na construção de outros mundos e outras sociabilidades. A escola é uma agência importante na constituição de quem somos e seus discursos podem legitimar outros sentidos sobre quem podemos ser ao apresentar outras narrativas para a vida social menos limitada (aprisionadoras e mais criativas para nossas histórias e orientadas por um sentido de justiça social). Isso é especialmente importante se pensarmos que as crianças e jovens têm acesso, que pode contemplar alternativas para os sentidos do mundo privado da família ou de outras instituições (da Igreja, por exemplo) sobre quem podem ser.
Deve-se acrescentar, por outro lado, que apesar da onipresença das sexualidades em suas várias manifestações no mundo em que vivemos, não são todos os professores que se sentem à vontade para tratar de tal assunto. Além de muitos insistirem que essa é uma questão da vida privada, muitos outros temem ter seus desejos sexuais revelados ao poderem ser classificados como gays e lésbicas, por exemplo, ao falar de tais posicionamentos.
Trazer para sala de aula as próprias práticas sociais que tematizam as sexualidades, das quase os alunos participam como espectadores da mídia e como participantes da vida escolar, por exemplo, pode ser um modo de facilitar a compreensão da natureza fluída e fabricada das sexualidades. Não faz sentido prescrevermos para outros, discursos que impossibilitam a procura da felicidade sexual, uma vez que não há norma nem matriz para tal. Que a escola seja um lugar de recriar e politizar a vida social, de compreender a necessidade de não separar o conhecimento e corpo, de se livrar de discursos binários aprisionadores, de se questionar ininterruptamente e de se preocupar com justiça social e ética.

Feito por Claudia Fernanda 6814006605.






                                Sexualidade na sala de aula

A sexualidade sempre foi um tema de difícil discussão, sobretudo nas escolas. Esse contexto existe uma força e muros, que consolida a questão. E isso traduz a necessidade de discutir isso por causa da sexualidade na sala de aula, tendo em vista a sexualidade como parte integrante e constituinte de hoje em dia.
Isto implica uma profunda discussão do processo educacional, uma vez que toda a cultura e conhecimentos são construídos ao longo do desenvolvimento humano, onde a escola e os educadores assumem responsabilidades fundamentais nessa formação, que tem a intenção de estimular a reflexão sobre os currículos escolares, numa proposta simples, que pode ou não ser utilizada pelas escolas na elaboração de suas propostas curriculares, pois a sexualidade é o que há de mais íntimo nos indivíduos e aquilo que os reúne todos como espécie humana.
De seus princípios básicos, a escola é entendida como uma instituição formada por seres humanos, pais e mães, professores, alunos e funcionários, muitas vezes não é vista como um lugar onde a sexualidade deva ser expressada ou discutida. Em seu aparente silêncio, na verdade ela fala o tempo todo sobre sexualidade. O espaço da sala, a forma das mesas, o arranjo dos pátios de recreio, os regulamentos elaborados para vigilância, tudo fala silenciosamente da maneira mais próxima da sexualidade das crianças.
A sexualidade humana figura como um dos temas mais inquietantes e, quase sempre, mais recusados no universo prático do educador. Entretanto, cada vez mais a escola tem sido convocada a enfrentar as transformações das práticas sexuais para além de tudo o que a sexualidade, num contexto histórico-cultural. Hoje em dia a sexualidade em sala de aula e tratada assim como, mostrar aos alunos a diferença de cada um sem desmerecer e sim mostrando que cada um tem uma cultura.
Os educadores são muito cobrados referêntes á isso, pois para os pais ele tem que resolver , mas isso tem que vir o primeiro ensinamento de casa falar com a criança sobre preconceito.
A função do educador quando ocorre muita curiosidade entre os alunos , por exemplo: beijos , abraços, brincadeiras referentes ao corpo, tem quer ser explicado aos alunos.
Nós com educadores temos que fazer com que uns respeitem os outros, independente de qualquer outra coisa, e que na escola temos que estudar e respeitar o nosso educador.


Feito por: Adriana dos Santos Gomes do Nascimento 6823494764


                


        As  Fases da Sexualidade infantil

     As descobertas de Freud sobre a sexualidade infantil provocaram grande espanto na sexualidade conservadora do final do século XIX, visto que até esta época a criança era vista como um símbolo de pureza, um ser assexuado.
    Ao longo dos tempos, a sociedade vem, pouco a pouco, familiarizando-se e compreendendo as diferentes formas de expressão da sexualidade infantil. Sexualidade esta que evolui, segundo Freud, de acordo com etapas de desenvolvimento que ele denominou de fase oral, anal, fálica, latência e genital.
    Embora as características de cada uma destas fases estejam amplamente difundidas nos meios de comunicação, de tal forma que os pais possam reconhecer as manifestações desta sexualidade em seus filhos, persiste ainda muito equívocos na forma como eles lidam com esta questão.
    É comum encontrarmos pais que se espantam ao se defrontarem com seus filhos a masturbarem-se, ou que explicam com meias verdades as clássicas perguntas infantis sobre a origem dos bebes.
    A sexualidade na criança nasce masculina - feminina, macho ou fêmea, futuramente que será homem ou mulher. Entram factores culturais para modelar.
   Durante a infância ocorre desenvolvimento de jogos corporais onde as crianças vão-se descobrindo e amadurecendo.
    A sexualidade é reconhecida como um instinto com o qual as pessoas nascem e que se expressa de formas distintas de acordo com as fases do desenvolvimento que são:

(1) Fase Oral - dos 0 aos 12 meses 
- A Principal fonte de prazer é a boca
- Sente satisfação na amamentação
- Comportamento oral incorporativo: Ingerir
- Comportamento oral agressivo: Morder e Cuspir
 
(2) Estádio Anal - dos 12/18 meses aos 3 anos
- A criança passa a adquirir o controlo dos esfíncteres
- A zona de maior satisfação é a região do anus
- A criança aprende que pode controlar as fezes
 
(3) Estádio Fálico - dos 3 aos 6 anos
- A atenção da criança volta-se para a região genital
- Interesse em examinar e manipular o seu próprio orgão sexual
- Comportamentos de masturbação e fantasias
- Fase extremamente ligada ao complexo de Édipo (o rapaz tem um desejo inconsciente pela sua mãe, um anseio de substituir ou destruir o pai. Para reprimir este desejo sexual que sente pela mãe, o menino passa a identificar-se com o pai. O aposto ocorre para as raparigas)
 
(4) Estádio de Latência - dos 6 aos 11 anos
- Há um deslocamento da libio da sexualidade para actividades socialmente aceites como a escola, os amigos e o desporto

(5) Estádio Genital - a partir dos 11 anos - puberdade
- Tem inicio a puberdade
- Retoma dos impulsos sexuais
- A atenção vai desviar-se da masturbação para as relações heterossexuais
- Perca da identidade infantil, que pouco a pouco passa a assumir uma identidade adulta.



Qual a Idade Certa Para Namorar









     

Feito por Claudia Fernanda 6814006605 e Adriana dos Santos Gomes do Nascimento 6823494764.



PRETINHO, MEU BONECO QUERIDO.

                                 Pretinho: Meu Boneco Querido...

Pretinho é o boneco lindo e negro que Nininha escolheu como presente de aniversário de 8 anos em uma vitrina da loja de brinquedos. Nininha tinha muitos bonecos, mas o seu melhor amigo era Pretinho, ela levava o boneco para todo lugar menos na escola, pois sua mãe não deixava. Os bonecos de Nininha quando não tinha ninguém no quarto criava vida e brincavam com Nininha e entre eles, mas por causa da cor do Pretinho e pela a preferência da menina pelo boneco os outros começou a persegui-lo.Uma certa vez  eles estavam brincando quando Pretinho falou que queria brincar mas os outros não deixaram e começou uma briga danada até que pretinho com ajuda da boneca de pano conseguiu fugir pela janela caindo no jardim onde o cachorro que era muito bravo ficava, todos pensaram que o cachorro havia destruído o boneco, em seguida chegou Nininha da escola perguntando por Pretinho, quando os brinquedos  contaram o acontecido Nininha ficou muito brava e chateada, foi com sua mãe a procura do boneco mas não o achou. Assim ela voltou para o quarto muito triste e os outros bonecos também, eles se arrependeram do que havia feito, quando ouviram uma voz chamando por Nininha. Era Pretinho, Nininha explicou que amava a todos, mas estava decepcionada com eles por serem preconceituosos. Os bonecos arrependidos pediram desculpas a Pretinho que logo perdoou, mas pediu para ser chamado de Carlos, pois esse era seu nome.
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Feito por:  Claudia Fernanda Cintra Fereira Ra:6814006605 e Adriana dos Santos Gomes do Nascimento Ra:6823494764.
                                                     

                                      



                         
                              Fotos da Feira Cultural 2013

 















































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                                    Religião
Religião é uma fé, uma devoção a tudo que é considerado sagrado. É um culto que aproxima o homem das entidades a quem são atribuídas poderes sobrenaturais. É uma crença em que as pessoas buscam a satisfação nas práticas religiosas ou na fé, para superar o sofrimento e alcançar a felicidade.
Religião é também um conjunto de princípios, crenças e práticas de doutrinas religiosas, baseadas em livros sagrados, que unem seus seguidores numa mesma comunidade moral, chamada Igreja. Todos os tipos de religião têm seus fundamentos, algumas se baseiam em diversas análises filosóficas, que explicam o que somos e porque viemos ao mundo. Outras se sobressaem pela fé e outras em extensos ensinamentos éticos.
Religião, no sentido figurado, significa qualquer atividade realizada com rígida frequência. Ex: Ir para a academia todos os dia, para ele é uma religião.

Cristianismo

Cristianismo vem da palavra Cristo, que significa Messias, pessoa esperada, o redentor. É uma doutrina que acredita que Deus é o criador do universo e de toda a vida do planeta. O Cristianismo é um desdobramento do Judaísmo. Todas as formas de cristianismo obedecem às mesmas escrituras, veneram o Deus de Israel e consideram Jesus como o Cristo, Filho de Deus e Salvador da humanidade.
O cristianismo tem na Bíblia o livro sagrado dos cristãos e na Igreja o local da pregação dos ensinamentos de Cristo, através de seus Sacerdotes. As principais religiões ligadas ao Cristianismo são o Catolicismo, a Ortodoxa e o Protestantismo.

Catolicismo

Catolicismo é a religião dos cristãos, uma vertente do cristianismo, formado pela Igreja Católica Apostólica Romana, que tem seu centro no Vaticano e reconhece a autoridade suprema do Papa. O catolicismo é uma doutrina que além do culto a Jesus, enfatiza o culto a Virgem Maria e a diversos Santos.
A religião católica ou catolicismo tem a Bíblia como seu Livro Sagrado, e através dele transmite os ensinamentos do Evangelho de Cristo. O crucifixo é o símbolo maior da catolicismo, pois simboliza a cruz na qual Jesus Cristo morreu.
O catolicismo é uma doutrina que acredita na preparação dos fieis para a salvação de sua alma, que após a morte subirá ao paraíso, onde gozará o descanso eterno.

Religião ortodoxa

Religião ortodoxa é uma doutrina que teve sua origem no cristianismo, com a divisão da Igreja Católica em Católica do Ocidente e Ortodoxa do Oriente. A Igreja Ortodoxa é portanto um ramo da Igreja Católica, com pequenas diferenças em seus dogmas.
A religião ortodoxa ou Igreja Católica Ortodoxa, se define como a correta e verdadeira Igreja criada por Jesus Cristo, e que se manteve fiel a verdade, transmitida desde os Apóstolos até os dias de hoje.
A Igreja Ortodoxa é formada por várias igreja autônomas, onde a autoridade suprema é uma junta governante, o Santo Sínodo Ecumênico, onde a unidade tem origem na doutrina, na fé, nos cultos e sacramentos.

Protestantismo

Protestantismo é uma religião que adotou as doutrinas desenvolvidas na Europa, no século XVI, como resultado dos movimentos para reformar a Igreja Católica. O protestantismo é um dos ramos do cristianismo, que surgiu do movimento que rejeitou a autoridade romana e estabeleceu reformas nacionais em vários países do norte da Europa, como o Luteranismo na Suécia e parte da Alemanha, o Calvinismo na Escócia e em Genebra e o Anglicanismo na Inglaterra.
Protestantes seriam então, aquelas igrejas oriundas da Reforma, que apesar de surgirem posteriormente, obedecem aos princípios gerais do movimento reformista.

Judaísmo

O judaísmo é a religião dos judeus. É a mais antiga das religiões monoteístas do mundo. O judaísmo acredita na existência de um único Deus, que criou o universo. Foi a primeira religião a crer em Jesus como o Messias de Israel.
O judaísmo é um modo de vida, associado a uma combinação de fé e convicções religiosas. O judaísmo é uma religião da família, e grande parte da fé judaica é baseada nos ensinamentos recebidos no lar. O Torá ou Pentateuco é considerado o livro sagrado dos judeus. Os cultos judaicos são realizados nas sinagogas e são comandados por um rabino. O símbolo sagrado é o  Menorá, um candelabro com sete braços, que representa Cristo.

Islamismo

Islã é uma palavra árabe que significa submissão, aqueles que obedecem Alá. O islamismo foi fundado  pelo profeta Maomé, nascido em Meca, por volta de 570, na Arábia Ocidental. O que aceita a fé do islamismo é chamado de muçulmano. O livro sagrado é o Corão, onde a palavra de Deus foi revelada ao profeta Maomé. O templo é a mesquita.
Feito por Claudia Fernanda 6814006605 e Adriana dos Santos Gomes do Nascimento 6823494764.